Enquanto Jesus preparava para subir aos céus, Ele entregou a
sés discípulos uma parte da missão confiada a ele pelo Pai. Ele os deu o poder
e a obrigação de ensinar em Seu nome. Ele disse a eles: “Toda autoridade me foi
dado no céu e na terra. Ide, pois, e
ensinai a todas as nações.” (Mt 28, 18)
Nós somos os discípulos de Jesus, e por isso nós estamos lá. Nós,
também, recebemos a autoridade e assim a obrigação a partilhar a Boa Nova. Séculos
podem nos separar daquele grupo inicial de seguidores, mas nada nos separe de Cristo, e é Ele que lança o desafio. Nós somos
Suas testemunhas. Devemos dar testemunho à verdade, ao Reino entre nós.
“Sereis minhas testemunhas.” Estas palavras lançam os Atos
dos Apóstolos (Atos 1, 8). Elas lançam a Igreja primitiva. Devemos permitir que
elas lançam nosso trabalho enquanto partilhamos a Boa Nova, enquanto
manifestamos e estendemos o Reino de Deus.
“A contribuição específica dos consagrados e consagradas para a
evangelização consiste, primariamente, no testemunho de uma vida totalmente
entregue a Deus e aos irmãos, à imitação do Salvador que Se fez servo, por amor
do homem.” (VC, 76) Nós não
nos limitamos a dar apenas uma parte do nosso tempo, mas damos toda a nossa
vida para participar na missão da Igreja.
Nossa vida toda é uma resposta aos desafios do nosso tempo:
secularismo (obediência), materialismo (pobreza), e individualismo (vida em
comunidade).
Também [nós] que Deus [chamou] a seguir Cristo são consagrados e enviados ao mundo para
imitar o seu exemplo e continuar a sua missão. ...a seguir Cristo « mais de perto » e a
fazer d'Ele o « tudo » da sua existência. Na sua vocação, portanto, está
incluído o dever de se
dedicarem totalmente à missão.” (cf. VC, 72)
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