Adaptatação
do texto por Frei Almir Ribeiro
Guimarães no blog Franciscanos.org.br.
Para ler o
texto original acesse: http://www.franciscanos.org.br/?p=7852
Seres
leves… seres com pouca bagagem. Numa sociedade loucamente consumista, os religiosos
são seres de um mundo encantado que vai além da aparência, do poder e do ter. E
esses religiosos, vivendo simplesmente e pobremente com seus irmãos, atuando na
pastoral, são pessoas muito próximas do coração de Deus.
Reconhecer o que é bom
em nós, é um primeiro passo. Feito isso, será preciso apressar-se em restituir
os bens a seu proprietário que é o Senhor Deus, o único bom. A verdadeira e
mais profunda pobreza é a de tudo possuir através do dom de Deus, sem nada atribuir
a si. Pobres desse jeito, os religiosos mostram por sua vida a vida de Cristo e
são felizes.
Seres
leves e pobres, cantores da glória de Deus, submissos uns aos outros no
mistério da fraternidade e não deixando o coração endurecer, amantes ardentes
do Deus de amor, os religiosos são seres felizes. Felizes também porque vão
pelo mundo. São enviados. São missionários. Dizem por palavras e gestos que há
uma explosão de felicidade na vida segundo o Evangelho. Experimentam a alegria
de serem missionários. Nas paróquias, onde trabalham, nas obras que tocam, a
tudo impregnam com a força do Evangelho que não é um livro mas uma pessoa viva
chamada Jesus Cristo. Em sua missão respiram sempre a radicalidade do Evangelho
que tentam viver. Nunca se apresentam como funcionários de um “status quo”, mas
lutam para que sua palavra e sua vida transmitam o fogo do evangelho.
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